Quase metade dos moradores de Fortaleza está acima do peso. E 19% deles são obesos. Mas desde 2016 esse número não mudou e, em contrapartida, a população passou a ter hábitos de vida mais saudáveis. Nos últimos dez anos, a prática de atividade física no tempo livre aumentou 125%! E ao mesmo tempo, o consumo de refrigerantes e bebidas açucaradas caiu 60%. Mas essas mudanças ainda não foram suficientes. Como alerta a técnica da coordenação-geral de Alimentação e Nutrição, Simone Guadagnin.
 “O sobrepeso e obesidade são os principais fatores de risco para outras doenças crônicas. O que eu posso citar aqui: o Diabetes, doenças do coração e alguns tipos de câncer. Apesar dessa mudança do hábito da população: o aumento da pratica atividade física, ter mudado um pouco o padrão alimentar, os níveis de obesidade e de excesso de peso ainda se mantém altos na população adulta e continua no padrão crescente entre jovens e crianças”.
 Só entre jovens de 18 a 24 anos, o número de obesos cresceu 110% nos últimos dez anos! Por isso, é importante ficar atento a pequenas ações que, no futuro podem fazer a diferença. Fique atento às dicas da diretora do Departamento de Vigilância de Doenças Crônicas do Ministério da Saúde, Fátima Marinho.
“Aprender a preparar alguns alimentos rápidos usando comida fresca e tem várias receitas que você pode aprender a fazer e a gente retomar hábitos que o brasileiro tem perdido por exemplo feijão com arroz que é considerado uma comida saudável tem reduzido o consumo consegui colocar exercício físico em tudo que você faz né por estacionar o carro mais longe andar mais começar a colocar a prática do exercício físico que não é só ir para a academia né mas é principalmente colocar ele dentro da sua vida”.
No Guia Alimentar do Ministério da Saúde, disponível gratuitamente para download na internet, a população encontra diversas orientações para manter uma alimentação saudável e saborosa. São dicas de preparo, receitas saudáveis e práticas, além de alertas sobre os alimentos ultraprocessados, que devem ser evitados já que, além da obesidade, podem provocar outras doenças, como diabetes e hipertensão.
 Com Agência do Rádio Mais