A taxa de mortalidade infantil no Ceará vem caindo desde 2013, quando aproximadamente 13 bebês a cada mil morriam no estado. Já no ano passado, para cada mil nascidos vivos, apenas 11 chegavam a óbito. O estudo foi elaborado pela Gerência de Estatística, Geografia e Informação (Gegin) do Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (Ipece).

Os municípios com os menores índices de mortalidade no ano passado foram: Jaguaretama, com quatro mortes a cada mil nascidos vivos; Cariús, Jaguaruana, Poranga e Marco com quase cinco óbitos. Já os munícios que registraram a maior taxa de mortalidade infantil foram Acarape, Catunda e Fortim, com mais de 40 mortes para cada mil bebês nascidos.

A taxa de mortalidade infantil é um indicador social que representa o número de crianças que morreram antes de completar um ano de vida a cada mil crianças nascidas vivas no período de um ano. É um importante indicador da qualidade dos serviços de saúde, saneamento básico e educação de uma cidade.

Os principais fatores que podem causar a mortalidade infantil são a falta de assistência às gestantes, a ausência de acompanhamento médico, a desnutrição e a deficiência no saneamento básico.