O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, que assume a presidência da Corte em setembro, quando o mandato de dois anos da ministra Cármen Lúcia se encerra, recebeu nessa quinta, 23, o advogado Marcelo Lavenére, da Comissão Brasileira de Justiça e Paz, da CNBB, e João Paulo, dirigente do MST. Reafirmou a eles que não pautará a ação que questiona a prisão de condenado em segunda instância — como querem os grevistas.

O ministro disse que só colocará o tema em debate no próximo ano – e, mesmo assim, se houver consenso na corte para retomar a discussão.

Com informações do Jornal Folha de São Paulo